Seu trabalho está bom, exceto pelo problema que a transformação de Fourier de
cos( 2 πf0 0t )não existe no sentido usual de uma função def, e temos que estender a noção para incluir as chamadas distribuições, impulsos ou deltas de Dirac, ou (como costumamos fazer os engenheiros, muito para desgosto dos matemáticos) funções de delta . Leia sobre as condições que devem ser satisfeitas para a transformação de FourierX( f) do sinal x ( t ) existir (no sentido usual) e você verá que cos( 2 πf0 0t ) não possui uma transformada de Fourier no sentido usual.
Voltando à sua pergunta específica, depois de entender que os impulsos são definidos apenas em termos de como eles se comportam como integrandos em uma integral, ou seja, por a <x0 0< b,
∫bumaδ( x -x0 0) g( X )d x=g(x0 0)
providenciou que
g( X ) é contínuo em
x0 0, é mais fácil
deduzir a transformação de Fourier de
cos( 2 πf0 0t ) =12[ej 2 πf0 0t+e- j 2 πf0 0t]
meditando sobre o fato de que
∫∞- ∞δ( f-f0 0)ej 2 πftd f=ej 2 πf0 0t
e assim deve ser isso
cos( 2 πf0 0t )é a
transformação
inversa de Fourier de
12[ δ( f-f0 0) + δ( f+f0 0) ].